Monday, April 30, 2007

O mesmo mar que ainda me espera

Travesseros brancos

enchidos de palavras inpronuciavels.


Silencios cibernéticos veleham

pelas saudades de dors

que não conheci,

que não me correspondem.


Esqueci meu cabelo na tua baia

com o meu passagem de volta

enrolado num buzio.


Os meus sonhos são redes

onde cada noite,

uma pista é deixada,

para arribar na praia

-----------------------sosinha

------------------------------e a salvo.


30 abril 2007 ( o anho transatlântico)

1 comment:

Bípede Falante said...

Nela, o seu poema em português é mesmo muito tocante. Me faz bem lê-lo. Beijo,
Marta