Travesseros brancos
enchidos de palavras inpronuciavels.
Silencios cibernéticos veleham
pelas saudades de dors
que não conheci,
que não me correspondem.
Esqueci meu cabelo na tua baia
com o meu passagem de volta
enrolado num buzio.
Os meus sonhos são redes
onde cada noite,
uma pista é deixada,
para arribar na praia
-----------------------sosinha
------------------------------e a salvo.
30 abril 2007 ( o anho transatlântico)
1 comment:
Nela, o seu poema em português é mesmo muito tocante. Me faz bem lê-lo. Beijo,
Marta
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